Google vai lançar programa que identifica estrelas no celular

|

O site de buscas de internet Google vai lançar uma aplicação que permite que os usuários de telefone celular identifiquem planetas e galáxias.


Astrônomos amadores poderão distinguir Mercúrio de Marte ao apontarem a câmera de seu celular para o céu e apertarem um botão.

O software que a Google vai adotar chama-se Star Droid e usa GPS (Global Positionin System - o sistema de localização por satélite) para identificar a posição do usuário e compará-la a mapas do céu. Ele aponta automaticamente nomes de estrelas e planetas que podem ser vistos através da tela do celular.

A aplicação permitirá também que se conheça a distância do corpo celeste e sua posição em uma constelação.

Os astrônomos esperam que a tecnologia da Google, que poderá ser baixada gratuitamente da internet, ajude a inspirar e a educar uma nova geração interessada nos mistérios do espaço.

"Parece que esta novidade pode ser realmente útil para ajudar as pessoas a aprender sobre o que estão observando", disse Carolin Crawford, do Instituto de Astronomia da Universidade de Cambridge, ao jornal britânico The Sunday Times.

"Será interessante ver o quanto a câmera dos celulares poderá pegar. O céu, à noite, é muito cheio. Vênus pode aparecer brilhante no espaço mas muitas estrelas aparecem bem apagadas e pode ser difícil para a câmera captar."

O Google já oferece aos usuários mapas do espaço através do Google Sky. A data para o lançamento de Star Droid ainda não foi anunciada.

Fonte: BBC Brasil

Marcelo Mello

Android ganha apoio da indústria de celulares

|

Lançado nos Estados Unidos na segunda metade de 2008, o Android está ganhando o apoio da indústria de celulares no mundo. De acordo com a empresa de pesquisas, Strategy Analytics, devem ser vendidos cerca de 8 milhões de aparelhos com o sistema operacional neste ano.

Segundo o levantamento divulgado nesta segunda-feira (11), o volume de vendas será 10 vezes maior do que o do último ano.


Baseadas nessas perspectivas, as empresas têm focado seus investimentos em softwares e smartphones mais avançados. Para Neil Mawston, diretor da Strategy Analytics, o Android está em uma boa posição no mercado. "O Android agora está em uma boa posição para se tornar um sistema importante no mercado de smartphones nos próximos dois ou três anos", disse.

Com exceção da Nokia, todas as fabricantes de smartphones afirmaram que irão utilizar o sistema do Google nos seus aparelhos. Para Mawston, o baixo custos do Android, a estrutura de código-fonte semi-aberto e o suporte oferecido pelo Google, são os principais atrativos do sistema para fabricantes e operadoras.

Com informações da Reuters

Fonte: Adnews

Marcelo Mello

iPhone 3.0: Apple pode lançar até dois novos modelos

|

Apple pode lançar até dois modelos novos para o iPhone 3.0 em junho de 2009. O lançamento tem previsão para acontecer durante a Worldwide Developers Conference desse ano.

Uma das versões esperada é o iPhone Pro, com 32 GB de armazenamento e com possibilidade de ter em seu sistema processadores capazes de executar aplicativos. A segunda opção é o iPhone Lite (ou iPhone Nano), com formato menor e preço reduzido, na tentativa de elaborar um produto mais competitivo no mercado.

Rumores indicam que o novo aparelho deve trazer pelo menos 100 novas funções. Entre elas, destaca-se o compartilhamento de dados, cópia e envio de aplicativos, controles para visualizar programas televisivos, nova memória de voz, Bluetooth estéreo, envio e compartilhamento de MMS com imagens e ficheiros de áudio com novas notas de aplicação.

O modelo vigente do aparelho tem até 16 GB de espaço, com opção de 32GB para o iPod Touch, e 35 mil aplicativos disponíveis. Recentemente, a Apple comemorou a marca de um bilhão de downloads realizados na AppStore em nove meses.

Marcelo Mello

Nokia lança loja de aplicativos e itens

|


Programado para o fim desse mês o lançamento da Ovi Store, espaço da Nokia na rede direcionado para venda de aplicativos e, segundo a terminologia usada pela empresa, “itens”. A utilização do termo indica a intenção de disponibilizar também músicas, filmes, entre outras formas de conteúdo.

A loja da Nokia quer competir com os serviços da AppStore, empresa pertencente a Apple que recentemente atingiu 1 bilhão de downloads. Para conseguir estabelecer seu espaço no território firme da Apple, a Ovi Store pretende lançar um catálogo com 20 mil itens. Tanto a AppStore quanto a BlacBerry App World deram início aos seus serviços com poucas centenas de aplicativos.

A Ovi Store poderá ser acessada pelos usuários após a realização de download feito na internet ou por meio do novo N97. Os próximos aparelhos da empresa já virão com a Ovi Store incluída.

Fonte: Olhar Digital

Marcelo Mello

Brasil elabora plano de contingência para evitar ataque cibernético

|

Há cerca de um mês, dois senadores sugeriram ao presidente dos EUA,Barack Obama, que usou a Internet como 'arma' na sua campanha, para criar um cargo - Chefe nacional de Segurança Nacional Cibernética - para o primeiro escalão do Governo.Mais recentemente, no fim de abril, a Casa Branca anunciou a criação de um comando militar específico para o ciberespaço. Os Estados Unidos, que se declaram em guerra contra o terrorismo, temem um ataque cibernético. E a situação não é diferente no Brasil.

"Não somos os pioneiros porque os americanos saíram na frente. Mas estamos na segunda leva que está se preocupando com isso e queremos ter um plano de segurança institucional", revela o diretor do Departamento de Segurança da Informação e Comunicações (DSIC), Raphael Mandarino Junior. O DSIC faz parte do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

A ideia é criar uma espécie de plano de contingência nacional - ou como agir no caso de um ataque sério - especialmente às infraestruturas importantes, como transportes e comunicações. Parece coisa de cinema, mas não é. O raciocínio é de que um ataque virtual numa infraestrutura de informação pode causar sérios prejuízos à política de um país.

"Estamos estudando como proteger a infraestrutura crítica do país, aquilo que se parar traz consequências graves para o cidadão como, por exemplo, as telecomunicações, água, energia, transporte. E o que é que eu tenho a ver com a água? Como é que são trocadas as informações? Por meio da informática. A estrutura física da informação permeia todas as outras", explica Mandarino.

Parte do mundo passou a levar a segurança cibernética de forma mais séria, depois que a Estônia, onde até se vota pela internet, sofreu uma série de ataques entre abril e maio de 2007, que paralisaram não apenas os websites do governo, mas até os provedores de acesso. O maior banco do país ficou sem acesso à rede mundial, assim como as redes de telecomunicações. Enfim, os ataques deixaram a Estônia completamente fora da Internet.

É uma preocupação recente e por isso mesmo ainda há muito para aprender. "Na verdade, a gente não sabe muito bem o quê está acontecendo. Está todo mundo aprendendo. Se você falar o que é guerra eletrônica, guerra de sinais, as pessoas sabem. O que é segurança, as pessoas sabem. Agora, defesa cibernética é algo que a gente está aprendendo", sublinha o diretor do DSIC.

Ele revela que muitas lições vêm de quem possui mais experiência com os problemas de invasões na rede. "O site mais atacado do mundo é o da Microsoft. E ela está repassando esse conhecimento ao governo americano e ao governo brasileiro, estamos trabalhando juntos", adianta Mandarino. Além disso, foram montados grupos de trabalho interministeriais para discutir áreas específicas.

"Estamos tratando a questão por partes. Formamos um grupo de comunicações, que se dividiu em três -telecomunicações, radiodifusão e postais. São três áreas de segurança diferentes. E precisamos tratar assim para evitar que uma falha prejudique a outra. Partimos da identificação de onde está o problema e estamos começando a montar esse desenho", antecipa Mandarino, que no entanto, não adianta maiores detalhes porque o tema é de Segurança Nacional.

Fonte: Convergência Digital

Marcelo Mello

 

Estratec - Soluções Interativas