iPhone 3G chega em setembro, mas Claro cobra taxa de antecipação

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O iPhone 3G será lançado no Brasil pela Claro em setembro, conforme antecipou a Macworld Brasil. Entretanto, a operadora pretende cobrar 100 reais antecipados para a reserva do aparelho - mas só para clientes das suas concorrentes.

A Claro começou a telefonar para os clientes que efetuaram o cadastro no site da operadora para requisitar o pagamento da taxa de reserva. A operadora informou ter recebido mais de 100 mil cadastros de interessados no iPhone 3G.

Em telefonema para um número da redação da Macworld Brasil cadastrado no site, a atendente da operadora informou que os 100 reais serão descontados do preço final do aparelho, que não foi informado. O iPhone 3G começa a ser vendido na segunda quinzena de setembro, de acordo com a atendente.

Ligamos também para o telefone de informações da Claro, que informou que apenas clientes de outras operadoras terão que pagar a taxa de 100 reais de reserva.

Esse segundo atendente do call center também não informou o preço sugerido do iPhone 3G. Os clientes da Claro precisam ir a uma loja para obter mais informações sobre a aquisição do iPhone 3G.

Procurada pela redação da Macworld Brasil, a Claro confirmou que existe a cobrança dos 100 reais para interessados no iPhone 3G "para verificar o interesse na aquisição do aparelho", de acordo com um comunicado, mas não informou o preço sugerido do telefone nem deu mais informações sobre a data de lançamento do iPhone no Brasil.

Fonte: www.macworldbrasil.com.br

Marcelo Mello

Surgimento do Bluetooth

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A história do Bluetooth começa em meados de 1994. Na época, a empresa Ericsson começou a estudar a viabilidade de desenvolver uma tecnologia que permitisse a comunicação entre telefones celulares e acessórios utilizando sinais de rádio de baixo custo, ao invés dos tradicionais cabos. O estudo era feito com base em um projeto que investigava o uso de mecanismos de comunicação em redes de telefones celulares, que resultou em um sistema de rádio de curto alcance que recebeu o nome MCLink. Com a evolução do projeto, a Ericsson percebeu que o MCLink poderia dar certo, já que o seu principal atrativo era uma implementação relativamente fácil e barata.

Em 1997, o projeto começou a despertar o interesse de outras empresas que, logo, passaram a fornecer apoio. Por conta disso, em 1998 foi criado o consórcio BLUETOOTH SIG (Special Interest Group), formado pelas empresas Ericsson, Intel, IBM, Toshiba e Nokia. Note que esse grupo é composto por dois "gigantes" das telecomunicações (Ericsson e Nokia), dois nomes de peso na fabricação de PCs (IBM e Toshiba) e a líder no desenvolvimento de chips e processadores (Intel). Essa diversidade foi utilizada para permitir o desenvolvimento de padrões que garantissem o uso e a interoperabilidade da tecnologia nos mais variados dispositivos.

A partir daí, o Bluetooth começou a virar realidade, inclusive pela adoção desse nome. A denominação Bluetooth é uma homenagem a um rei dinamarquês chamado Harald Blåtand, mais conhecido como Harald Bluetooth (Haroldo Dente-Azul). Um de seus grandes feitos foi a unificação da Dinamarca, e é em alusão a esse fato que o nome Bluetooth foi escolhido, como que para dizer que a tecnologia proporciona a unificação de variados dispositivos. O logotipo do Bluetooth é a junção de dois símbolos nórdicos que correspondem às iniciais de Harald.



Marcelo Mello

Tecnologia e Marketing junto trazem bons resultados

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Tecnologia e Marketing juntos trazem bons resultados

Por Guilherme Neto
guilherme@mundodomarketing.com.br



Sendo tecnologia um termo bastante associado à inovação, é lógico pensar que o Marketing, área que demanda inovação para poder manter-se no mercado, estivesse familiarizada com essa área. A estimativa é que o Brasil encerre 2008 com um movimento de US$ 23 bilhões em TI, segundo dados do instituto de pesquisa de mercado de TI e tecnologia IDC. Número semelhante à Espanha, que deve gastar R$ 24 bilhões e, entre os países emergentes, está atrás apenas da China, com R$ 64 bilhões.

Para a Peppers & Rogers Group, porém, há na verdade uma falta de conhecimento nesta área entre os profissionais de Marketing. "São duas áreas que não se falam: Marketing e Tecnologia. Como os profissionais de Marketing não entendem sobre isso, acabando tornando-se muito dependente do pessoal de TI", diz Weslyeh Mohriak presidente da Peppers & Rogers para América Latina, Portugal e Espanha.

Com a proposta de tentar reverter essa situação, a companhia promoverá nos dias 27, 28 e 29 de Agosto o evento Technomarketing. Na programação está a apresentação de cases de clientes da empresa de consultoria, como Coca-Cola, Submarino.com e Best Buy - rede varejista americana.

Mohriak aponta que a multiplicidade de canais e a segmentação da audiência trouxeram uma dificuldade maior nos dias de hoje para se conseguir o mesmo resultado de quatro décadas atrás. “Em comparação com os anos 70, o ciclo de produtos atualmente, em qualquer segmento, reduziu em mais de 50%”, alerta.

Modernização tem que ser planejada


Hoje, com a demanda por inovação cada vez mais como uma exigência dos clientes e dos próprios funcionários do que da direção da empresa, Mohriak acredita que muitos profissionais de Marketing estão embarcando em novas tecnologias sem o devido preparo.

"Tem muita empresa fazendo blogs e redes sociais porque está na moda. Mas sem que haja uma preparação internamente para suportar as expectativas geradas por estas ações é certeza que dará errado", comenta Meriak.

A multinacional Allianz no Brasil foi uma das empresas que percebeu a importância do investimento em tecnologia apoiado pelo Marketing. A companhia de origem alemã chegou ao país ao incorporar em 1997 o grupo francês AGF, presente no Brasil desde 1904 através da AGF Seguros.

Ainda com o antigo nome, a empresa investiu nos últimos três anos uma média de R$ 33,3 milhões anuais em tecnologia. A maior parte deste investimento foi destinada na implantação de novos produtos. A outra parte é destinada à melhoria da eficiência operacional e ao Canal de Distribuição, incluídos o sistema de gestão de oportunidades e visitas, portal web móvel, Voz sobre IP para corretores, entre outros.

Como resultado, a marca conseguiu reduzir custos e, conseqüentemente, o preço de seus produtos. Além disso, foi possível diminuir o tempo de resposta aos estímulos e oportunidades gerados pelos corretores e segurados.

Investimento possibilitou uso da marca Allianz

Segundo Emílio Vieira, Diretor de Operações e Ti da Allianz, os bons resultados geraram reconhecimento da matriz e possibilitaram a empresa a utilizar a marca Allianz no Brasil, mudança ocorrida em março deste ano. "Isso nos abriu a possibilidade de aumentar ainda mais as sinergias com outras empresas do Grupo e usufruir de uma imagem global sólida e admirada", comemora Vieira, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A empresa pretende seguir investindo em tecnologia nos próximos anos e, para isso, conta com uma incubadora própria e realiza parcerias com empresas oriundas ou ligadas a universidades para projetos de inovação.

Parceria com universidades

Foi essa parceria entre universidades e empresas, prática crescente nos últimos anos, que motivou a Universidade de Campinas (UNICAMP) a criar em 2003 a agência Inova, responsável por intermediar parcerias entre companhias, órgãos de governo e demais organizações com o meio acadêmico da instituição.

A agência desempenha também as funções de executar as políticas de inovação e de propriedade intelectual (PI) da universidade, sendo responsável pela proteção, negociação e licenciamento das patentes e outras formas de PI da Unicamp.

Até o ano passado, foram fechados 210 convênios, representando um aporte de R$ 35 milhões à Unicamp. Desses, 40 são contratos de licenciamentos de patentes, envolvendo 60 tecnologias desenvolvidas pela universidade. As parcerias podem envolver projetos já em andamento pela universidade ou serem encomendados pelas empresas conveniadas.

Com a Lei da Inovação Tecnológica, em vigor desde outubro de 2005, esse tipo de espaço, denominados núcleos de inovação, tornou-se obrigatório nos institutos de Computação e Tecnologia. A nova lei determinou ainda regras para o registro de patentes e incentivos à pesquisa tecnológica em .... (faltou o texto no artigo do site também).

Nova lei dificultou processo de licenciamento de tecnologia


Devido ao processo de adaptação com a nova legislação, a Unicamp conseguiu fechar apenas dois licenciamentos em 2006. Hoje, com o trabalho normalizado, Roberto Lotufo, Diretor da Inova, comemora: "O maior impacto foi a necessidade de fazermos o edital de dispensa de licitação para licenciamentos exclusivos. Isto dificultou um pouco o processo de comercialização, porém acho que a regulamentação atual neste assunto é muito positiva", diz.

Entre as parcerias de sucesso, estão um sensor de qualidade de combustível para automóveis para a Click Automotiva, empresa de fabricação de peças de automóveis, e o licenciamento de um medicamento para tratamento de diabetes para a Aché, empresa do setor farmacêutico que investiu R$ 2 milhões no projeto.

Apesar do alto valor, a Unicamp também possui projetos para pequenas e médias empresas. "As pesquisas na universidade têm diversos mecanismos de financiamento, com empresas de diversos portes nas mais variadas áreas de atuação", explica Lotufo.
Inovação tecnológica para manter-se à frente


Para ele, iniciativas como essa impedem que o Brasil seja ultrapassado com a concorrência globalizada, principalmente com empresas multinacionais que já operam utilizando nanotecnologia na fabricação de seus produtos.

“O Brasil peca na questão de transferir a pesquisa acadêmica para as empresas. Poderíamos estar em estágio muito mais avançado se conseguíssemos aproveitar o resultado do trabalho acadêmico e transformar isso em algo comercial e público”, complementa o presidente da Peppers & Rogers Group no Brasil.


Mundo do Marketing: Publicado em 25/8/2008

Marcelo Mello

IPhones 3G podem ter problema técnico

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SEATTLE - A conectividade de banda larga sem fio irregular em alguns dos novos modelos de iPhone pode ser resultado de um problema técnico, disse uma revista sueca na quarta-feira (13/08).

A Ny Teknik, semanal sobre tecnologia mais famosa da Suécia, publicou testes feitos por especialistas que mostravam a sensibilidade do celular da Apple para sinais de redes 3G muito abaixo do nível determinado pelo padrão.


Redes de terceira geração (3G) oferecem a promessa de navegação mais rápida na web por smartphones. Aparelhos que acessam redes 3G devem apresentar certas especificações técnicas, que são determinadas pela União Internacional de Telecomunicações, uma organização baseada em Genebra, na Suíça.

De acordo com a reportagem, a causa mais provável para os problemas de conectividade do iPhone 3G está em ajustes falhos entre os fracos sinais emitidos pela antena e o amplificador que os capta.


Marcelo Mello

Anatel homologa o iPhone 3G

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12/08/08
Agência libera a comercialização do aparelho no País; Claro e Vivo estariam prontas para o lançamento

O iPhone 3G já pode ser comercializado no Brasil. A barreira que impedia a chegada do aparelho ao País foi removida nesta terça-feira (12/08) com a emissão do Certificado de Homologação do aparelho pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O documento foi publicado no Sistema de Gestão de Certificação e Homologação (SGCH) sob o número 1124-08-1993. O modelo do A1241, nome técnico do iPhone 3G na Anatel, homologado pela Agência, é o de 8 GB. Nenhuma menção à versão de 16 GB é feita nos arquivos entregues ao órgão regulador.

Segundo fontes do IT Web, a Claro teria enviado correspondência a seus clientes na semana passada informando que o aparelho estava próximo de ser lançado no País. Ainda segundo fontes, a Vivo teria contratado campanha publicitária para divulgar o lançamento do aparelho no mês de setembro.

Na última coletiva de divulgação de seus resultados trimestrais, o presidente da Claro, João Cox, afirmou que já havia feito o pedido do telefone à Apple. A empresa afirma ter uma lista de 100 mil pessoas interessadas nele.

Resta saber se o iPhone 3G chegará ao País já no dia 22 de agosto.

Marcelo Mello

Multitouch na Rede Globo - Programa do Fantástico.

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A partir de 03/08/08, a Rede Globo em comemoração dos 35 anos do Programa do Fantástico, estreiou a tecnologia multitouch em seus programas. Este foi o primeiro passo para a popularização deste serviço, que possui múltiplas aplicações.

Confira os quadros do programa abaixo:




Marcelo Mello

Mesa Interativa

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Marcelo Mello

FILE 2008 - FIESP São Paulo

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O FILE 2008 Festival Internacional de Linguagem Eletrônica acontece este ano em SP no Centro Cultural Fiesp, de 05 a 31 de agosto (Dia 4 de agosto - abertura oficial para convidados), de terça a sábado das 10h às 20h, segunda das 11h às 20h e domingo das 10h às 19h.
A programação ocupa a Galeria de Arte, o Teatro e o Mezanino do Centro Cultural, que recebem a exposição, performances e palestras. O FILE, maior festival de arte e tecnologia do Brasil e da América Latina, bem como mundialmente um dos maiores acontecimentos nesta área, há nove anos vem inserindo o país no contexto mundial da arte e tecnologia ou da mídia arte.
O FILE é um festival que aninha vários festivais que ocorrem simultaneamente. Além disso, o FILE possui um symposium internacional, um arquivo com mais de dois mil trabalhos e um laboratório para a produção e desenvolvimento de novos trabalhos, o FILE Labo. O FILE é um evento anual que neste ano de 2008 já aconteceu, com outras versões, em Porto Alegre, no Santander Cultural, e no Rio de Janeiro, no Oi futuro. Participam desta 9a edição do FILE aproximadamente 300 artistas - entre grupos, coletivos e trabalhos individuais - de mais de 30 nacionalidades, com trabalhos em varias áreas da cultura digital.









Marcelo Mello

Nova tecnologia permite imagens 3D em TVs

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Sem necessidade de óculos especiais, a nova tecnologia permite imagens 3D em TVs 42". A ilusão é extremamente realista e a novidade é da Philips. O truque é enviar diferentes imagens para os olhos direito e esquerdo, imitando a visão do mundo real.



Marcelo Mello

 

Estratec - Soluções Interativas